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Olímpia recebe Circuito Sesc de Artes no dia 5 de abril

01/04/2019

A Estância Turística de Olímpia receberá no dia 5 de abril, uma sexta-feira, a 11ª edição do Circuito Sesc de Artes, evento que oferece programação artística e cultural gratuita para a população. O Circuito, realizado pelo Sesc São Paulo, com apoio da Prefeitura, por meio das secretarias Municipais de Turismo e de Cultura, Esportes e Lazer, terá atividades na Praça Rui Barbosa, no centro da cidade, das 16h às 21h30.

De acordo com a diretoria de Cultura, na programação de Olímpia constam sete atrações envolvendo circo, música, teatro, cinema, dança, literatura e artes visuais.

O Circuito Sesc de Artes passará por 121 cidades do interior, litoral e Grande São Paulo, de 29 de março a 14 de abril, em municípios que não têm unidades da instituição em seu território. A 11ª edição do Circuito envolve 14 roteiros com cerca de 490 artistas em mais de 1000 ações, todas gratuitas e livres para todos os públicos. São cerca de 600 horas de programação, com apresentações, vivências e oficinas realizadas em praças e ruas, que propõem a ocupação dos espaços públicos, ampliação das possibilidades de convivência, circulação de trabalhos artísticos e reflexões sobre outras relações possíveis entre centro e periferia.

Confira a programação do Circuito para Olímpia:

TRÊS É BOM

PAULO FREIRE, MAURICIO PEREIRA E WANDI DORATIOTTO (SP)

Três amigos músicos, compositores e artistas se encontram para relembrar canções e contar histórias sobre suas trajetórias e sua maneira de olhar o mundo com bom humor. O violeiro Paulo Freire é autor de trilhas e escritor; Mauricio Pereira tem seis álbuns lançados, incluindo com o grupo Os Mulheres Negras; e Wandi Doratiotto é membro do Premê e apresentou o programa "Bem Brasil" na TV Cultura por 17 anos.

 

MAR DE FITAS, NAU DE ILUSÃO

GRUPO IMBUAÇA (SE)

O espetáculo propõe um olhar sobre os 40 anos do grupo sergipano e as razões pelas quais ele ficou conhecido como uma trupe de teatro de resistência e de defesa da cultura popular. Nove atores interpretam 22 canções que fizeram parte da dramaturgia do grupo nessas quatro décadas, em uma celebração sobre ser artista popular e mostrar sua arte em praça pública.

 

HISTÓRIAS DE UM BAÚ

COMPANHIA TROTAMUNDOS (ARG)

Fidel e Capulita são companheiros, viajantes e sonhadores que percorrem o mundo com um baú velho nas costas, com a missão de estarem sempre preparados para surpreender o público. O grupo argentino mistura teatro e circo de forma dinâmica, com uso de técnicas de bolas de malabarismo, aros de bambolês e acrobacias, para divertir os espectadores de todas as idades.

TECITURAS

QUIK CIA. DE DANÇA (MG)

O espetáculo é construído em improvisações estruturadas, que tecem relações entre corpo, objeto, imagem e voz e ainda contrapõem a arquitetura do espaço público com a liberdade. A companhia de dança reinventa as coreografias a cada apresentação, conforme os bailarinos aproveitam as estruturas de cada praça ou palco aberto para convidar o público a perceber, compreender e também criar sentidos para os movimentos.

 

UNIVERSO HQ – MEDIAÇÃO DE LEITURA COM A COR – AÇÃO CULTURAL

TG3 DESIGN E CONTEÚDO (SP) / A COR - AÇÃO CULTURAL (SP)

A atividade é criada a partir de um carrinho de carga, do qual saem livros, bancos, espreguiçadeiras, tapetes e a sinalização do espaço. A praça ganha um ambiente confortável e todo destinado às histórias em quadrinhos. A mediação de leitura é realizada pelo grupo A Cor - Ação Cultural.

 

OFICINA DE AUTÔMATOS

MÁQUINA TUDO COLETIVO CRIATIVO (SP)

O público é convidado a construir brinquedos autômatos a partir de peças de madeira e materiais especiais para criação e customização, como cola, cartolina e tinta. As peças cortadas a laser são projetadas com diferentes encaixes, dentes e furações, para que os participantes vejam o funcionamento de engrenagens, pistões, manivelas e correias antes de criar o seu próprio mecanismo para brincar.

 

CÂMERA-CAIXOTE

OFICINA DO OLHAR (SP)

A fim de resgatar o trabalho dos fotógrafos lambe-lambe, nesta atividade, os participantes vão experimentar o processo tradicional: registro com papel fotográfico à base de prata e revelação da imagem nos produtos químicos apropriados dentro da própria Câmera-Caixote. O resultado são fotos em negativo, que poderão ser expostas na praça e "positivadas" com a câmera dos smartphones do público.

 

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